Você conhece as consequências do sedentarismo no ambiente de trabalho?
Ocupações em que há pouca ou nenhuma movimentação são conhecidas como “trabalho sedentário” e se caracterizam pelo baixo gasto de energia.
Cada vez mais a automação das atividades e o desenvolvimento de novas tecnologias têm feito com que os cidadãos não precisem se mexer durante grande parte do seu dia.
Dito isso, a tecnologia trouxe modos de trânsito mais inativos, causando um aumento nos empregos sedentários e desenvolvendo cada vez mais as atividades sociais que podem ser feitas para ficar assentado (ou seja, assistir TV, navegar na web, jogar videogames).
O sedentarismo e a obesidade estão relacionados entre si, mas também influenciam diretamente nos custos de saúde.
A falta de bem-estar físico exige que o indivíduo vá mais vezes ao médico, se ausente mais do trabalho, produza menos e tenha sua saúde mental mais debilitada.
Nesse sentido, uma vida sedentária leva a pessoa a um maior risco de ter um acidente vascular cerebral (AVC), insuficiência renal crônica, cardiopatia e até problema de visão (acredite, é verdade).
O sedentarismo também é muito associado a diabetes e à obesidade, aumentando os riscos de doenças cardiovasculares ditas silenciosas como aterosclerose, doenças osteomioarticulares como atrites e artroses e doenças intelectuais (novas pesquisas apontam uma relação entre obesidade e grandes danos cerebrais).
Os estudos demonstram que a falha na regulação do apetite e apontado como o principal dano ao cérebro.
Como resultado, indivíduos obesos apresentam perda de memória, propensão à doença de Alzheimer e deficiência cognitiva.
EXERCÍCIO FÍSICO X SEDENTARISMO
A relação entre o sedentarismo e o exercício físico é muito forte, pois, para conseguir abandonar o primeiro, é preciso da ajuda do segundo.
Ou seja, se você não quer ter problemas de saúde no futuro, deve deixar a inércia de lado e começar a se movimentar, fazendo exercícios que tragam mais bem-estar para sua vida.
No MÉTODO TEI, Treinamento de Especialização Interdisciplinar, eu João Manuel te ensino já no 1º módulo que não existe um exercício melhor para doença A ou B.
Existe sim uma tendência ao que você tem mais afetividade, maior facilidade pelo esporte X ou Y, grande empatia por F ou G.
Tudo é válido desde que seja feito de modo planejado, estruturado e repetitivo, gerando assim um stress muscular suficiente para quebrar as barreiras do sedentarismo e realmente se soltar das amarras da preguiça, da procrastinação e da não força de vontade em ter uma vida mais ativa e saudável.
Agora, convido você para acessar na imagem abaixo e ficar por dentro do que realmente é o MÉTODO TEI.
Sigam nossas redes sociais e diga adeus a sua velha vida sedentária.
Um grande abraço!